pelo Teatro Meridional (Lisboa, PT)
5 de Outubro (sexta-feira) 22h
Cine-Teatro Garrett
M/12
duração: 65 minutos
SINOPSE Este espectáculo passa-se numa Feira, nos arredores de uma qualquer grande cidade. Entre a roulotte das farturas e a barraca de louça de barro e fogareiros, dois actores anunciam o terceiro espectáculo do dia. É uma peça de Commedia dell'Arte, representada há muitas gerações, em muitas feiras de todo o mundo, mas sempre da mesma maneira: Columbina e Zanni são os criados de Pantalone, um homem que, de moedinha em moedinha, fez fortuna. Columbina e Zanni namoram há dez anos e, pelo menos para ela, parece ter chegado o momento de casarem. Entretanto, Isabela e Octávio – o par de enamorados - apaixonam-se perdidamente à primeira troca de olhares e suspiros. Mas Isabela é filha de Pantalone e Octávio é de uma família rival. Quando todas as personagens parecem ter encontrado a felicidade para logo a seguir a perderem, eis que tudo se encaminha para um final próprio da Commedia dell'Arte. FICHA TÉCNICA Texto: Mário Botequilha Encenação e Desenho de Luz: Miguel Seabra Interpretação: Emanuel Arada e Rosinda Costa Espaço Cénico: Miguel Seabra e Vítor Alves da Silva Figurinos: Vítor Alves da Silva Música Original e Espaço Sonoro: Rui Rebelo Assistência de Encenação: Vítor Alves da Silva Assistência de Ensaios: Nuno Távora Assistência de Cenografia e Figurinos: Marco Fonseca e Rita Osório Direcção de Cena: Marco Fonseca Montagem: Marco Fonseca, Paulo Gomes e Vladimiro Cruz Operação Técnica: Paulo Gomes Apoio Geral: Diogo Carvalho e Melissa Silva (estagiários Esc. Sec. Gil Vicente) Fotografia e Assistência de Produção: Susana Monteiro Produção Executiva: Rita Conduto Assessoria de Gestão: Mónica Almeida Assessoria Jurídica: Diogo Salema Direção Artística do Teatro Meridional Miguel Seabra e Natália Luiza SOBRE O TEATRO MERIDIONAL O Teatro Meridional é uma Companhia portuguesa vocacionada para a itinerância que procura nas suas montagens um estilo marcado pelo protagonismo do trabalho de interpretação do ator, fazendo da construção de cada objeto cénico uma aposta de pesquisa e experimentação. As principais linhas de atuação artística do Teatro Meridional prendem-se com a encenação de textos originais (lançando o desafio a autores para arriscarem a escrita dramatúrgica), com a criação de novas dramaturgias baseadas em adaptações de textos não teatrais (com relevo para a ligação ao universo da lusofonia, procurando fazer da língua portuguesa um encontro com a sua própria história), com a encenação e adaptação de textos maiores da dramaturgia mundial, e com a criação de espetáculos onde a palavra não é a principal forma de comunicação cénica. Realizou até à data 57 produções, tendo já apresentado os seus trabalhos em 20 países – Angola, Argentina, Bolívia, Brasil, Cabo Verde, Chile, Colômbia, Equador, Espanha, EUA, França, Itália, Jordânia, Marrocos, México, Paraguai, Roménia, Rússia, Timor, Uruguai - para além de realizar uma itinerância anual por Portugal Continental e ilhas. Desde 1992, ano da sua fundação, os trabalhos do Teatro Meridional já foram distinguidos 34 vezes a nível nacional e 9 a nível internacional, dos quais se relevam os seguintes: Prémio Acarte/Madalena Perdigão (Fundação Calouste Gulbenkian), 1992; Prémio Nacional da Crítica (Associação Portuguesa de Críticos de Teatro), 1994, 2004 e 2014; Prémio do Público (FIT Almada) 1994, 1999, 2012; Globo de Ouro para o melhor espetáculo de Teatro (SIC/Revista Caras), 2004; Prémio do Público (FESTLIP, Brasil), 2010; Prémio Europa Novas Realidades Teatrais, 2010.http://teatromeridional.net
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