Existem aquelas perguntas que transportamos sempre connosco: Como um exército de ratos marcha? Como entramos num mundo mágico? Como saímos? Como é que eu sei quando um sonho acabou? Nós responderemos essas perguntas juntos, com música.
O famoso conto do Quebra-Nozes, de Hoffmann, transforma-se num trabalho dedicado à família e é guardado por músicos/brinquedos capazes de acreditar nos sonhos até que se tornem verdadeiros.
No centro da cena, numa poltrona que gira sobre rodas, a pequena Marie adormece, dando vida a um sonho que flui para a realidade, tornando-se quase tangível. Enquanto dorme, de fato, os brinquedos da sala caem em feitiços e ganham vida, alternando no palco com suas histórias e suas emoções, com os instrumentos a reboque, num caleidoscópio de sons, luzes, revoltas e feitiços que imergem.
Os pequenos espectadores e os adultos num mundo na fronteira entre o real e o onírico. Oferecendo uma engenhosa mistura de música ao vivo e teatro físico, o espetáculo é um sonho musical que vai do jazz ao blues, do folk ao rock, passando por Tchaikovsky, organizado e habilitado para dialogar com outros gêneros que convergem nesse sentido. "swing" tendência que dá o título para o trabalho.
Ficha técnica:
Direção, luzes e cenas Cosimo Severo
Com Alessandra Ardito (bateria e acordeão), Celestino Telera (guitarra), Michele Telera (contrabaixo e percussão), Fabio Trimigno (violino), Luca Pompilio
Arranjo musical por Tchaikovsky Fabio Trimigno
Peças originais Celestino Telera, Michele Lorenzo Telera, Fábio Trimigno
Stefania Marrone aparência dramatúrgica
Produção de Bottega degli Apocrifi
Apoio: Programmazione Internazionalizzazione della scena teatrale e coreutica pugliese 2019
Classificação Etária: M/5
Duração: 55 minutos
Bottega degli Apocrifi:
Bottega degli Apocrifi nasceu em 2001 em Bolonha a partir do encontro de três estudantes universitários e um músico formado no Conservatório.
Stefania Marrone, Cosimo Severo, Iscra Venturi e Fabio Trimigno.
Ao longo dos anos, o grupo expandiu-se e, dentro dele, gerou especializações criativas e organizacionais, em relação a cursos de formação e experiências adquiridas durante os anos universitários e pós-universitários.
Entre os artistas que os Apócrifos consideram bons mestres encontrados ao longo do caminho estão o dramaturgo Gerardo Guccini; os atores Marco Baliani, Laura Curino, Gabriella Bartolomei, Elena Bucci e Marco Sgrosso; os diretores Antonio Pizzicato, Gabriele Vacis. A estes juntam-se encontros especiais com Marco Martinelli e Eimuntas Nekrošius.
Com o objetivo político de cultivar o deserto, e com o desejo de fazer do teatro uma ferramenta para a leitura da realidade, em maio de 2004 a companhia mudou-se para a Manfredonia, estabelecendo um sólido relacionamento com o Território, realizando pesquisas sobre a nova dramaturgia e dramaturgia musical, e trabalhando no Território para a formação de novas audiências.
Desde suas origens, os Apócrifos contaminam a atividade de produção com a atividade de formação, dando vida a Projetos Especiais que de tempos em tempos envolvem diferentes franjas da Comunidade.
Desde 2008, a companhia é responsável pela gestão do Theatro Municipal de Manfredonia e, no mesmo ano, faz parte do Progetto Teatri Abitati – Residenze Teatrali in Puglia.
A Companhia está incluída no Albo dello Spettacolo della Regione Puglia e é reconhecida pelo Ministero per i Beni e le Attività Culturali e desde 2010 tem realizado projetos de formação internacional com o apoio da Comunidade Europeia.
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