de Nöel Coward
pelos Artistas Unidos
Sinopse:
AMANDA: É preciso ser tão antipático?
ELYOT: É sim senhora, muito preciso mesmo. Em toda a minha vida nunca tive tanta vontade de ser antipático.
Nöel Coward, "Vidas Íntimas"
"A frivolidade só é frívola para aqueles que não são frívolos", diz a Madame De na obra-prima de Max Ophüls. E podia aplicar-se a este teatro de dinner jackets, champanhe, rosas, camélias e muita malícia. Mas vistas agora, estas "Vidas Íntimas" são uma das mais cruéis análises das relações matrimoniais. Sob a doçura de uma primavera na Côte d'Azur, quanto veneno, quanta maldade, quanto amor perdido? Uma obra-prima que queremos revisitar, um grande autor "menorizado" e fundamental. Depois de Pinter, Williams, Miller, quem? E com um sorriso de compreensão pelas fraquezas humanas.
Jorge Silva Melo
Ficha Técnica:
VIDAS ÍNTIMAS de Noël Coward
Tradução: Miguel Esteves Cardoso
Com: Rita Durão, Rúben Gomes, Tiago Matias, Vânia Rodrigues (distribuição em curso)
Cenografia e Figurinos: Rita Lopes Alves
Luz: Pedro Domingos
Som: André Pires
Assistência de Encenação: Nuno Gonçalo Rodrigues
Encenação: Jorge Silva Melo
Duração estimada: 1h45
Classificação etária: a classificar pela CCE
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