pelo Teatro Ibérico
texto de João Garcia Miguel
encenação de Rita Costa
Classificação etária M/6
Duração Aprox. 50 min
![Vista geral de cena do espetáculo Todos Somos Camões](https://www.varazimteatro.org/wp-content/uploads/2022/01/para_a_net-800x533.jpg)
Sinopse:
Tendo por começo uma leitura de vários ensaios e biografias da vida de Camões — João Garcia Miguel reescreve uma história acerca de um homem que iria, através dos seus sonhos e das aventuras que viveu, tornar-se numa das maiores figuras literárias portuguesas de todos os tempos.
Camões: quem foi o homem e onde começa a sua lenda? O que é que o tornou nesta figura quase mítica e gigante que vive no imaginário de todos nós?! Como podemos imaginar a sua vida, o seu percurso, do qual sabemos tão pouco, aproximando-o do homem comum, apaixonado e aventureiro?
Com encenação de Rita Costa, “Somos todos Camões”, pretende desconstruir uma figura fantástica de um Camões e falar nele acima da obra que nos deixou. É tentar contar Camões no seu dia-a-dia, imaginando as aventuras que o levaram a escrever uma obra acerca dos portugueses, mas também de uma nova humanidade e de um mundo futuro.
Esta tarefa não é fácil, pois sabe-se muito pouco acerca da sua vida. Podemos apenas levar o público a pensar o poema e a poesia como algo ainda possível, mesmo nos dias de hoje.
Contado por uma mulher, este Camões sou eu, és tu, somos todos.
Ficha Técnica e Artística
Texto | João Garcia Miguel
Encenação | Rita Costa
Interpretação | Beatriz Gonçalves
Criação e interpretação musical | Ricardo Martins
Cenografia | Rita Prata
Desenho de luz | João Rafael da Silva
Direção de produção | Inês Pires
Direção técnica | Miguel Dias
Assistência de encenação | Pedro Bedim
Design e comunicação | Ruben Ferreira
Apoio à divulgação | Telmo Botelho
Apoio técnico | AUDEX
Assessoria de imprensa | The Square (Raquel Alfredo, Carla Brito e Catarina Pontes)
Media partner | Radio Sons do Sul
Agradecimentos: Rita Ramos, Alexandre Mira, CAI Evóra, Ernesto Fernandes, Roger Madureira
O Teatro Ibérico
Tudo começou em 1981, quando um grupo de jovens atores, liderado por Xosé Blanco Gil, decidiu fundar a Associação Teatro Ibérico. Um acordo com o então Fundo de Desenvolvimento da Mão-de-Obra permitiu à associação estabelecer as suas atividades na Igreja do Convento de Xabregas. Em 2016, com a chegada da Cia. JGM a programação diversificou-se, o que permitiu cumprir um dos objetivos da CML e da Junta de Freguesia do Beato: “ter um grande teatro na Freguesia, com uma programação cultural regular”, afirmou João. A magnífica acústica e a arquitetura religiosa conferem ao espaço características únicas. O Teatro Ibérico dispõe de três espaços para o desenvolvimento das atividades: a sala de entrada, a qual dispõe de um bar; o Foyer, uma sala com cerca de 100 m2 onde se realizam as atividades de foro pedagógico e a sala de espetáculo, composta por uma plateia de 169 lugares e de um palco com cerca de 13.5 metros de largura e cerca de 10 metros de profundidade para área de representação. O espaço deverá, segundo o diretor, ser dedicado à criação e apresentação de propostas artísticas contemporâneas que preencham requisitos de originalidade, radicalidade e liberdade.
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